quinta-feira, 26 de março de 2015

O que o Brasil anda produzindo em Línguas Indígenas?

Apesar de rica e extremamente importante para entendermos o que somos historicamente, a cultura e as línguas indígenas não são tão frequentes quando o assunto é pairado nos anais da Linguística. Das pesquisas realizadas em torno desse objeto, as descrições dessas línguas ainda estão em sua grande maioria. Entretanto, questões educacionais e sociais começam a entrar em pauta.

A pesquisa em nossa sociedade tem ligação direta com a compreensão e reflexão do que estamos construindo socialmente falando. Na linguística, tal problemática tange ao que reproduzimos quanto sujeitos discursivos, seja na fala (fonologia), na escrita (morfologia, sintaxe), no próprio discurso e por aí vai, 

A sociedade, como um todo, necessita dessa compreensão. Seja para criar uma reflexão histórica, quanto a promover compreensões de que caminho estamos tomando e de quem somos. 

Ao pesquisar línguas indígenas, começamos a compreender o quão diferente o mundo é lá fora. As línguas indígenas causam aspectos de estranhamento (pelas suas diferenças tipológicas) desde o século XVI. E, nesse sentindo, este grupo que vos falam, acredita que as diferenças entre a cultura "do branco" e a indígena não acabam somente no aspecto linguístico. Isso é o grande nirvana das áreas humanas e sociais. A compreensão do diferente, dos caminhos que existem. 

Apesar do desabafo, a ideia do post é mostrar a produção acadêmica que as línguas indígenas tem no nosso país. Separamos, aqui, dois sites, do que consideramos ser hoje os grandes pólos de estudo de nossa área: a UnB (Universidade de Brasilia), no DF, e a UNICAMP (Universidade de Campinas), no interior de SP. 

*Clicando na universidade, o link te leva diretamente para o site correspondente.



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